O DESAFIO DAS MULHERES SEM FRONTEIRAS
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“Mulheres sem fronteiras”.
“Trata-se de um trabalho voluntário que tem à frente pessoas com um enorme desejo de servir e passar adiante a expectativa de que vale a pena viver e conhecer a Deus; que a vida tem muito valor, e que no caso da mulher não se resume a carreira e familia”. O evento reuniu mulheres de diferentes denominações no Pestana São Luis - Resort hotel para um chá onde o cardápio principal foi à troca de experiências e as estratégias a serem usadas para o aperfeiçoamento de um caráter capaz de influenciar a sociedade contemporânea. Para uma das participantes do encontro, a empresária Dalci Pereira “ quem vai a um encontro não falta no próximo”, declarou. Por que? Ela disse que sobretudo porque esse é um momento de comunhão. “Nós encontramos ali, pessoas, mulheres que como nós estão dispostas a aprender com outras mulheres como ser um canal de benção e fazer diferença seja na família no trabalho ou no ambiente onde vivemos”, assegurou. Nesta edição, o encontro teve a participação de quatro grupos de dança judaica, a encenação de uma peça sobre a “igreja” como uma noiva à espera de seu noivo” um ato profético sobre a nação de Israel e palestras com conferencistas de São Paulo e de São Luís. “Este não é um encontro apenas para mulheres evangélicas; É direcionado à mulher independente de cor, credo ou classe social que sinta a necessidade de conhecer o plano de Deus para a sua vida, de se descobrir em Deus sabendo que quando este a criou traçou para ela um perfil de vitórias e conquistas, concebendo-a para ser vitoriosa e conquistadora”. Sobre o “ato profético para a nação de Israel”, sabemos que esta é uma nação “ mãe”, e que o próprio Deus manda “orar” por Israel que ao longo dos anos vem sendo perseguida pela intolerância religiosa. O ministério Mulheres sem fronteiras em defesa de Israel” deve atuar em outras frentes como por exemplo, viabilizar o projeto PRO-ISRAEL que se propõe a interceder e estreitar os laços com a nação judaica. Dentro do ministério existe ainda o núcleo de homens e de jovens que participam dando apoio logístico aos encontros. .Serei achado de vós, diz o Senhor, e farei mudar a vossa sorte
congregar-vos-ei de todas as nações e de todos os lugares para onde vos lancei, diz o SENHOR, e tornarei a trazer-vos ao lugar donde vos mandei para o exílio." Jr 29:14
Porque assim diz o Senhor Deus:
Eis que eu, eu mesmo, procurarei as minhas ovelhas, e as buscarei.Ez 34:12
Como o pastor busca o seu rebanho, no dia em que está no meio das suas ovelhas dispersas, assim buscarei as minhas ovelhas. Livrá-las-ei de todos os lugares por onde foram espalhadas, no dia de nuvens e de escuridão. Ez 34:13 Sim, tirá-las-ei para fora dos povos, e as congregarei dos países, e as introduzirei na sua terra, e as apascentarei sobre os montes de Israel, junto às correntes d`água, e em todos os lugares habitados da terra. Ez 34:14 Em bons pastos as apascentarei, e nos altos montes de Israel será o seu curral; deitar-se-ão ali num bom curral, e pastarão em pastos gordos nos montes de Israel. Ez 34:15 Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas, e eu as farei repousar, diz o Senhor Deus. Ez 34:16 A perdida buscarei, e a desgarrada tornarei a trazer; a quebrada ligarei, e a enferma fortalecerei; e a gorda e a forte vigiarei. Apascentá-las-ei com justiça.
O Dia do Julgamento Israel é o assunto principal da Bíblia.
A palavra “Israel” ocorre 2.565 vezes, em 2.293 versos. Quase todas as profecias já se cumpriram na exclusiva história de Israel, provando (203 vezes) que “o Deus de Israel” é o Deus verdadeiro. Em Zacarias 12:2-3, Ele declara: “Eis que eu farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém. E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-ão contra ela todos os povos da terra”. Esta é uma admirável profecia, não apenas porque nesse tempo Jerusalém, que se encontrava em ruínas, iria se tornar “um copo de tremer” para o mundo inteiro, mas porque todos os vizinhos de Israel iriam se unir contra ela. Eles havia lutado entre si no passado. Contudo, hoje em dia, pela primeira vez na história, “todos os povos” ao redor da mesma se unem através do Islamismo para destruir Israel. Durante mais de 50 anos os vizinhos de Israel têm deslanchado ataques de surpresa contra ela, que tem provado ser militarmente mais forte, mesmo numa proporção de 40 contra 01. Deus falou em Jeremias 12:6: “Porque até os teus irmãos, e a casa de teu pai, eles próprios procedem deslealmente contigo; eles mesmos clamam após ti em altas vozes: Não te fies neles, ainda que te digam coisas boas”. Ruidosamente derrotados em cada batalha, seus vizinhos muçulmanos simulam um desejo de paz, tentando enganar e, finalmente, destruir Israel - uma estratégia estabelecida por Maomé. A luta real não acontece entre os árabes e os judeus, mas entre Alá e Javé. Não há dúvida alguma sobre o resultado, mas este será dispendioso para ambos os lados: Israel será severamente punida pela sua rebeldia e os seus inimigos serão todos destruídos. Exatamente, conforme foi profetizado, Jerusalém tornou-se “uma pedra pesada para todos os povos”. Mais de 60.000 votos individuais têm sido lançados na ONU contra Israel. Esta pequenina nação com apenas 1/1000 da população mundial, tem ocupado 1/3 do tempo da ONU - sendo, realmente, uma “pedra pesada”. Os cépticos acusam os cristãos de tentarem adaptar os eventos atuais à Bíblia, afirmando que ninguém reconhecia essas profecias, até que Israel foi fundada em 1948. Contudo, ao contrário do que eles dizem, durante séculos a maior parte dos cristãos evangélicos tem pregado pela Bíblia o retorno dos judeus à sua própria terra. Até mesmo John Owen, um calvinista de escol, escreveu no século 17: “Os judeus serão reunidos... em sua terra natal” (1). Era essa também a opinião do poeta John Milton, de John Bunyan, de Roger Williams, de Oliver Cromwell e de muitos outros. Martinho Lutero escreveu: “Se os judeus são os descendentes de Abraão... [deveriam estar] de volta à sua própria terra [com um estado deles mesmos]. Contudo, [eles estão] dispersos e desprezados” (2). Desse modo ele desacreditou os judeus como o povo escolhido de Deus e até os perseguiu. Mesmo assim, os judeus, hoje em dia, estão de volta à sua própria terra, depois de terem estado dispersos, pelo mundo inteiro, por 2.500 anos, falando o Hebraico, exatamente como o fazia o Rei Davi, há 3.000 anos. Nenhum outro povo no mundo voltou para estabelecer a sua própria nação e língua, após ter sido expulso de sua terra por um tempo tão longo. Algumas profecias aplicáveis somente aos nossos dias são aterradoras, predizendo o julgamento divino. A linguagem é sempre gráfica: “Se eu afiar a minha espada reluzente, e se a minha mão travar o juízo, retribuirei a vingança sobre os meus adversários, e recompensarei aos que me odeiam. Embriagarei as minhas setas de sangue, e a minha espada comerá carne; do sangue dos mortos e dos prisioneiros, desde a cabeça, haverá vinganças do inimigo” (Deuteronômio 32:41-42). “Porque, eis que o SENHOR virá com fogo; e os seus carros como um torvelinho; para tornar a sua ira em furor, e a sua repreensão em chamas de fogo. Porque com fogo e com a sua espada entrará o SENHOR em juízo com toda a carne; e os mortos do SENHOR serão multiplicados” (Isaías 66:15-16). “E serão os mortos do SENHOR, naquele dia, desde uma extremidade da terra até à outra; não serão pranteados, nem recolhidos, nem sepultados; mas serão por esterco sobre a face da terra” (Jeremias 25:33). Tem sido sempre feita a pergunta se os USA (ou Canadá, Austrália e outros) estão na profecia bíblica. Claro que sim! A Escritura declara que todas as nações do mundo se juntarão para invadir Israel nos últimos dias e que estas serão destruídas na Batalha do Armagedom: “E acontecerá naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém... Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado da cidade. E o SENHOR sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha. E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul” (Zacarias 12:9 e 14:2-4). Mas será que os USA não serão poupados por serem amigos de Israel? A verdade é que o Departamento de Estado dos USA tem se colocado freqüentemente contra Israel. Isso aconteceu na Guerra do Yom Kippur. Em um furtivo ataque (Outubro 1973) 80.000 egípcios sobrepujaram 500 defensores israelenses ao longo do Suez e 1.400 tanques sírios varreram as Colinas de Golan contra apenas um tanque israelense para enfrentá-los na ocasião. Israel foi tomado de surpresa. A maior parte de suas forças armadas estava em dia sagrado. O sucesso inicial dos ataques extasiou de tal modo o mundo árabe que outros nove estados árabes logo se apressaram a entrar no massacre. O historiador David A. Rausch escreveu: “O Rei Hussein da Jordânia enviou duas de suas melhores brigadas armadas à Síria. A Arábia Saudita e o Kwait garantiram financeiramente o enorme custo, enviando, ao mesmo tempo, suas melhores tropas para lutar contra os israelenses. O Kwait emprestou os seus jatos luminosos de fabricação britânica ao Egito. Muammar Qaddafi, da Líbia, usou 40 Mirages III de combate, de fabricação francesa, e 100 tanques. Os jatos MIG do Iraque, bem com tanques e divisões de infantaria, lutaram nas Colinas de Golan, enquanto um esquadrão de jatos Hunter do Iraque era usado pelo Egito. Os árabes prediziam o completo extermínio do Estado Judeu e a ‘libertação’ da Palestina” (3). A União Soviética bloqueou qualquer tentativa da ONU para um cessar fogo e fortaleceu as forças árabes com armamentos e suprimentos por mar e ar. Teria sido esta a hora mais próxima da destruição de Israel. Contudo, quando a guerra terminou, as colunas de tanques israelenses estavam nos arredores de Damasco e do Cairo e poderiam ter ocupado essas cidades, caso não tivessem regressado. Tragicamente, Israel sofreu a morte de 3.000 combatentes, o que seria o equivalente a 150.000 pelos USA. A não ser por uma série de milagres divinos, Israel jamais teria sobrevivido. E onde se encontrava a sua nação amiga - os USA? Dúzias de notícias foram enviadas ao Pres. Nixon, na Casa Branca, pela Administração da Segurança Nacional da América (NSA), informando que um Pearl Harbor árabe estava a ponto de ser deslanchado sobre Israel. Nixon ficou quieto. Kissinger se escondeu no Hotel Waldorf Astoria em Nova York, no dia do ataque, tendo esperado três dias antes de convocar o Conselho de Segurança da ONU. Omitindo-se em apressar os suprimentos militares desesperadamente necessitados por Israel, a Casa Branca disse que precisava ser cuidadosa, a fim de não melindrar os árabes e causar uma crise no petróleo. Seis anos antes, no dia 08/06/1967, a quarta manhã da Guerra dos Seis Dias, numa conversa confidencial, o USS Liberty, um vaso de guerra eletrônico, havia chegado à costa do Sinai e começado a se apossar de cada comunicação militar de Israel, passando tudo para a instalação do computador gigante do Serviço Secreto Britânico, em Chipre. A partir daí, um mapa completo de cada movimento israelense era transmitido antecipadamente às forças armadas dos árabes. Com essa ajuda os árabes se tornariam capazes de usar a sua extraordinária superioridade numérica para reverter o resultado da guerra. Israel não teve outra escolha a não ser afundar o USS Liberty. Claro que a mídia protestou sobre esse “ataque a sangue frio”. Ninguém levou a sério a explicação pública de Israel de que o USS Liberty havia sido confundido, por um lapso, com um navio hostil dos egípcios. Nem os USA nem Israel publicou a verdade. Sim, os USA também vão atacar Israel e serão castigados no Armagedom. Deus declara meridianamente: “E subirás contra o meu povo Israel, como uma nuvem, para cobrir a terra. Nos últimos dias sucederá que hei de trazer-te contra a minha terra, para que os gentios me conheçam a mim, quando eu me houver santificado em ti, ó Gogue, diante dos seus olhos. Assim diz o Senhor DEUS: Não és tu aquele de quem eu disse nos dias antigos, por intermédio dos meus servos, os profetas de Israel, os quais naqueles dias profetizaram largos anos, que te traria contra eles? Sucederá, porém, naquele dia, no dia em que vier Gogue contra a terra de Israel, diz o Senhor DEUS, que a minha indignação subirá à minha face. Porque disse no meu zelo, no fogo do meu furor, que, certamente, naquele dia haverá grande tremor sobre a terra de Israel; de tal modo que tremerão diante da minha face os peixes do mar, e as aves do céu, e os animais do campo, e todos os répteis que se arrastam sobre a terra, e todos os homens que estão sobre a face da terra; e os montes serão deitados abaixo, e os precipícios se desfarão, e todos os muros desabarão por terra. Porque chamarei contra ele a espada sobre todos os meus montes, diz o Senhor DEUS; a espada de cada um se voltará contra seu irmão. E contenderei com ele por meio da peste e do sangue; e uma chuva inundante, e grandes pedras de saraiva, fogo, e enxofre farei chover sobre ele, e sobre as suas tropas, e sobre os muitos povos que estiverem com ele. Assim eu me engrandecerei e me santificarei, e me darei a conhecer aos olhos de muitas nações; e saberão que eu sou o SENHOR” (Ezequiel 38:16-23). Esta é uma linguagem terrível! O que vai causar o “grande tremor” em todo o planeta e em toda criatura vivente sobre o mesmo? Deus visitará pessoalmente a terra, como o fez antes, no Monte Sinai - quando entregou a Lei - e executará vingança sobre todos os inimigos de Israel! Existem duas razões específicas para o julgamento Divino: “Congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do meu povo, e da minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a minha terra.” (Joel 3:2). Claro que todas as nações têm tomado parte na perseguição e dispersão dos judeus, de um país para o outro, durante 2.500 anos. A segunda razão para que o julgamento divino recaia sobre todas as nações é “repartiram a minha terra”, algo que somente tem acontecido em nossa geração. Israel foi ocupado muitas vezes por invasores. Porém antes nenhum invasor havia repartido a sua terra. O vencedor não repartia o seu espólio com os outros. Contudo, a partir do término da I Guerra Mundial, a Declaração de Balfour, a Conferência de Paz em Paris (1919) e a Declaração de Princípios pela Liga das Nações, (1922) reconheceram que a terra que havia se tornado conhecida como “Palestina” (desde que os romanos assim a nomearam em 135 d.C), pertencia aos judeus. Ela foi colocada à parte para se tornar a terra natal do povo judeu, “intencionalmente garantida e... formalmente reconhecida por descansar sobre a antiga conexão histórica”, e é claro que a história liga Israel a toda a “Palestina’. À Grã Bretanha foi entregue o mandato para garantir que os judeus fossem ali estabelecidos com segurança. Mais tarde, a descoberta de inúmeras jazidas de petróleo nas terras árabes fez com que a Grã Bretanha conservasse os imigrantes judeus do lado de fora, permitindo a entrada ali de milhares de árabes. Exatamente quando milhares de judeus estavam desesperadamente necessitados de um refúgio para fugir da Alemanha nazista, o “White Paper” britânico de 1938 limitou os imigrantes judeus a 10.000 por ano, por um prazo de cinco anos, mais um adicional de 5.000 “refugiados” durante esse período, quando, então, foi totalmente fechada a porta de entrada na “Palestina”. Tendo em vista que os nazistas haviam marcado 11 milhões de judeus para serem exterminados na Europa, essa cota de 25.000 atentava contra Deus e contra a consciência humana. Um ano antes, o Pres. Roosevelt, numa reunião de delegados de 32 países, em Evion, França, ao discutir a piora da situação, havia deixado claro que os USA nada fariam a respeito. A Grã Bretanha disse que não tinha espaço algum para os judeus na Palestina e isso encerrou a discussão. Professando a sua grande simpatia pelos judeus da Europa, os quais todas sabiam estar em vias de ser exterminados, as nações apresentaram várias desculpas para não intervirem no assunto. Hitler declarou sarcasticamente: “Estamos prontos... para colocar todos esses criminosos à disposição desses países... até mesmo em navios de luxo”. Quando a conferência terminou, com os judeus totalmente abandonados, Hitler zombou dos participantes: ”Havia sido recentemente observado como totalmente incompreensível o fato da Alemanha não querer preservar em sua população... os judeus [contudo esses] países não parecem estar de modo algum ansiosos para [recebê-los], agora que surge a oportunidade.” Desse modo, o mundo inteiro se aliou a Hitler para destruir os judeus! Em 1944, Hitler ofereceu-se para vender aos aliados 500.000 judeus húngaros a US$2,00 por cabeça, mas ninguém quis comprá-los. Em 1943, a Grã Bretanha e os USA haviam entrado em acordo para nada falar contra o Holocausto, temendo que, se fosse pressionado, Hitler colocasse os judeus à sua disposição. Vigorosa e urgentemente, os aliados recusaram-se a escutar os urgentes e contínuos apelos das organizações judaicas no sentido de bombardear as linhas de entrada e saída dos campos de extermínio. Deus vai julgar todas as ações!!! (Grifo da Tradutora). Depois da guerra, um punhado de emaciados sobreviventes das máquinas mortíferas de Hitler conseguiu alcançar a “Palestina”, em navios quase naufragados. Alguns interessados na terra que Deus lhes havia dado como herança perpétua foram reconduzidos pela marinha britânica e internados nos campos de Chipre. (1 Crônica 16:15-18) “Lembrai-vos perpetuamente da sua aliança e da palavra que prescreveu para mil gerações; da aliança que fez com Abraão, e do seu juramento a Isaque; o qual também a Jacó confirmou por estatuto, e a Israel por aliança eterna, dizendo: A ti te darei a terra de Canaã, quinhão da vossa herança”. Muitos dos que iriam encontrar refúgio - dentro daquele que iria se tornar o Estado de Israel - foram apanhados pelos britânicos e removidos para aqueles campos. A Grã Bretanha criou a Jordânia fora da maior parte da Terra prometida. A decadência do Império Britânico, no qual “o sol nunca se punha”, começou a acontecer desde o tempo em que a Grã Bretanha traiu os judeus. Mais uma vez se cumpria a profecia de Gênesis 12:3: “E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra”. Quando, finalmente, a ONU votou a partilha da terra da Palestina, em 29/11/1947, (Res. 181), “o povo escolhido de Deus” recebeu apenas 13% da terra que uma vez lhe havia pertencido. Desse modo, a profecia de Joel - dizendo que todas as nações se juntariam para dividir Israel - foi cumprida. A única parte restante dessa profecia ainda a ser cumprida é o julgamento das nações por terem repartido a terra de Deus: “Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos comigo” (Levítico 25:23). A ira divina está ardendo cada dia mais contra as nações deste mundo por terem elas roubado Israel da terra que Ele lhe deu. Mesmo assim, em contínua desobediência contra Deus, cada proposta de paz imposta pelo Ocidente a Israel tem resultado em mais divisão da Terra de Deus. O Pres. Bush, um cristão professo, deu origem ao tal “mapa da paz”, o qual exige mais divisão da terra de Israel. Ele deveria tremer e se arrepender, o mesmo devendo fazer o Pres. Putin, a União Européia e a ONU, os quais levaram Bush a fazer parte do chamado “Quarteto”, o qual patrocina esse plano. De sua parte, Israel tem concordado em entregar mais e mais terra, em troca de promessas de paz da OLP, apesar do fato de que esta só tem em vista a destruição de Israel, sendo que os seus mapas e os de todo o mundo árabe nem sequer reconhecem a existência do Estado de Israel. O fato de Israel ter sido forçada pelo Ocidente a fazer tal coisa não tem desculpa. Por causa disso Israel será severamente punida, naquele tempo conhecido como “o tempo de angústia para Jacó”. “Ah! porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante; e é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela” (Jeremias 30:7). Sim, Deus vai livrar Israel, mas somente depois que 2/3 dos judeus da terra forem mortos, conforme Zacarias 13:8-9: “E acontecerá em toda a terra, diz o SENHOR, que as duas partes dela serão extirpadas, e expirarão; mas a terceira parte restará nela. E farei passar esta terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro. Ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O SENHOR é o meu Deus”. Não existe um local nem um momento mais apropriado para serem destruídas as nações que abusaram de Israel, ocasião em que o espírito de Satanás será definitivo para fazer o que Hitler chamou de “a solução final do problema judaico”. Os crentes evangélicos devem se unir para se encorajar e exortar-se mutuamente na Escritura, conforme Hebreus 10:25: “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia”. O cumprimento das profecias está se adiantando hoje como jamais aconteceu antes.