Um judeu dentro de você
Ele viveu como um judeu e morreu como um judeu

O fascinante universo de Yeshua era judaico. A fascinante narrativa de sua passagem na terra só pode ser compreendida na totalidade à luz da Torah e do Tanach. As expressões idiomáticas que ele usava eram hebraicas (e não latim), a indumentária e costumes eram judaicos (a orla de sua roupa tocada pela mulher com hemorragia era o seu tsitsit), as festas que ele comemorava eram judaicas e nunca festas pagãs, a última ceia era nada mais nada menos do que um Sêder de Pessach (páscoa judaica). Suas constantes idas às sinagogas incluíam inclusive a leitura da haftarah (como aparece claramente em Lucas 4:15-21. 'Ensinava nas sinagogas e era glorificado por todos. Ele foi a Nazaré, onde fora criado e segundo o costume, num shabat entrou na sinagoga e levantou-se para ler. Foi-lhe entregue o livro do profeta Isaias (Yeshaiau Ha Navi), e quando abriu o livro, encontrou o lugar onde está escrito – O Espírito do senhor está sobre mim, pois me ungiu para levar as boas novas aos pobres, enviou-me para proclamar liberdade aos presos e a restauração da vista aos cegos, para libertar os oprimidos, e proclamar o ano aceitável do senhor. O judaísmo messiânico é acima de tudo judaísmo. Ninguém que reconhece Yeshua como messias deixa de ser judeu. Muito pelo contrário, na verdade passa a ter entendimento pleno da palavra de D'us . Passa a ser um judeu completo, fazendo a coisa mais judaica que um judeu pode fazer que é a de receber o messias de braços abertos. Isso não implica em mudar de religião, como o próprio Yeshua não criou qualquer outra religião.


O Chamado de Deus para nossa geração
Deus tem um chamado desafiador
para pessoas comprometidas com o seu Reino

O Senhor tem levantado uma geração de mulheres santas de unção e caráter inegociáveis que compreendem o seu chamado e fazem diferença no mundo contemporâneo. Como geradora de uma nova sociedade, dotada de um potencial capaz de revolucionar o mundo, a mulher funciona como uma pedra fundamental na qual se assenta toda a família. Sob uma inspiradora definição, ela é um círculo pleno, dentro dela está o poder de criar, nutrir e transformar, é através de sua participação que os ensinos da Bíblia chegam ao marido, aos filhos e a todos quantos a cercam, influenciando muitas vezes até na comunidade em que vive. Embuído desse compromisso “MULHERES SEM FRONTEIRAS” nasceu no coração de Deus, com a visão de envangelizar mulheres de todas as classes sociais, difundir, cultivar e fortalecer uma identidade centralizada nos padrões de Deus, restaurar o seu valor pessoal, seu princípio de esposa, mãe e serva no Reino de Deus. A geração de MULHERES SEM FRONTEIRAS veio numa época de mudanças sem precedentes no planeta, isso requer de nós a prevalência da sobriedade no cultivo de uma personalidade cristã. Para isso buscamos pessoas como você para se integrar nessa missão, cremos que é um a grande obra para o reino de Deus e não podemos parar. Este é o tempo de Deus para nossa geração. Deus nos desafia a ser essa mulher que ele sonhou. A intercessão e o chamado são tarefas intransferíveis. Se Deus chamou você. É você mesma.
Jerusalém de ouro a cidade do grande Rei
Segundo a tradição judaica a cidade foi escolhida por Deus o centro da existência e continuidade espiritual e nacional judaicas, iniciada através da aliança ...
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Jerusalém, o coração e a alma do povo judeu
A capital do reino de David, que a conquistou há mais de 3000 anos, abriga as ruínas do Templo do Rei Salomão, considerado o local mais sagrado do judaísmo. Segundo a tradição judaica, foi deste local que o Criador coletou o pó da terra para fazer surgir o primeiro ser humano à Sua semelhança: Adão. Foi, também, onde Caim matou por inveja seu irmão Abel. O local também foi palco de uma das mais importantes passagens bíblicas que relata a lealdade do patriarca Abraão a D-us, quando levou seu filho Isaac para sacrificá-lo, em louvor ao Senhor. Cidade sagrada às três principais religiões, Jerusalém é o domicílio de uma concentração única de lugares religiosos. Desde que a cidade foi reunificada sob a soberania israelense em 1967, o Estado de Israel conseguiu proteger os direitos de todos os grupos religiosos de gozar da liberdade de culto, e vem restaurando e reconstruindo lugares santos cristãos, muçulmanos e judeus. Vale lembrar que até julho de 1967, quando a Cidade Velha foi liberada do domínio jordaniano, durante a Guerra dos Seis Dias, os locais sagrados para os judeus como o Muro das Lamentações, eram mantidos em péssimas condições e proibidos os acessos de israelenses a estes locais. Em nenhuma outra época da história os fiéis de todos as crenças têm usufruído de um nível de liberdade religiosa, como agora.O direito judeu a Jerusalém tem 3 mil anos de história1. Jerusalém esteve no centro da consciência judaica por mais de três mil anos, ainda antes do rei David fazê-la a capital do seu reino, em 1004 a.e.C. Eventos da Bíblia, como o Sacrifício de Isaac e a escada de Jacob, são tradicionalmente ligados a ela. Nenhuma outra cidade desempenhou um papel tão predominante como esta na história, cultura e religião de um povo, como Jerusalém desempenhou para o povo judeu. Jerusalém, ou Sion é mencionada mais de 800 vezes na Bíblia judaica. 2. Por toda a Diáspora, Jerusalém sempre permaneceu nos pensamentos do povo judeu, enquanto dirigiu-se a Sion em oração, três vezes por dia, ou cerimoniais especiais como Sheva Brachot (benções do casamento), são repletos de referências à ânsia do povo judeu por sua antiga capital. Nos feriados, judeus de todo o mundo se saúdam com a saudação tradicional.
A mulher como atalaia de Deus
 Estamos vivendo tempos de mudanças que sinalizam para um futuro de grandes.
 As mulheres, especialmente, estão diante de um grande desafio , inserida no contexto da igreja que tem a missão de ser sal, e de ser e luz de um mundo sem referencial, cabe a ela a tarefa de agregar à sua família valores cristãos e preserva-los a fim de que sejam repassados à gerações futuras.
São muitos os seus desafios no século atual, como representante de uma enorme força social, diferenciadas por uma capacidade ímpar, a mulher tem se destacado na política, nos negócios, na ciência e no campo religioso, por si mesma ela é plural e dinâmica. Como geradora de vida, construtora e mediadora de relacionamentos, ela nasceu com a missão de uma perfeita combinação razão e emoção, conciliar e agregar. Como trabalhadora, diligente, produtiva, participante da economia moderna, a mulher cristã tem um grande papel a desempenhar. Totalmente diferente de todas as épocas, a sociedade reconhece e legitima sua presença essencial para o domínio equilibrado e sensato do mundo que Deus criou. A mulher Não esteve ausente durante todos os milênios em que atuou dentro do lar, pois influenciava indiretamente todo o andamento da sociedade ao moldar as vidas que comporiam a estrutura dessa mesma sociedade. A mulher tem se posicionado como uma atalaia de Deus, como canal abençoador e multiplicador de uma geração conquistadora.