Yeshua de Natseret, Rei dos judeus
"NEle, a mensagem e a salvação de D-us é para todos,
e não há divisões étnicas ou barreiras raciais.
O Centro da bíblica é Yeshua, e Yeshua é um judeu
.
Ki mi tzion tetze torah u devar Ha Shem mirushalaim! 
"Conforme o costume judaico, ele observava todas as festas bíblicas, e buscava ao Pai no Shabat, o dia que o Eterno desde a fundação do mundo estabeleceu como Seu dia. A história da Galiléia, berço de nosso Salvador era um dos maiores centros de estudos judaicos de Israel naquela época.Yeshua nasceu, cresceu, viveu e pregou entre judeus. Fez discípulos judeus, que o descreveram nos livros do B'rit Chadashah (Novo Testamento) dentro de uma ótica judaica. Se o removemos de Seu contexto judaico, jamais o entenderemos de fato. O movimento iniciado por Yeshua cresceu tanto que hoje é encontrado em cada tribo e nação do planeta. Tal fé rompeu todas as barreiras culturais e sociais. 
O NASCIMENTO DE UM JUDEU CHAMADO YESHUA. O POVO DE YESHUA É O POVO JUDEU.
Ele nasceu de uma mãe judia, e pertenceu a uma típica família judaica. Como todo filho homem judeu, fez o seu B'rit Milá, ou seja, foi circuncidado ao oitavo dia. De acordo com a tradição judaica, recebeu o seu nome no dia em que foi circuncidado, como os judeus o fazem até hoje. Ele recebeu o nome de Yeshua. O nome foi dado porque Yeshua significa "salvação". Yeshua recebeu a missão de salvar o Seu povo de todos os seus pecados. O povo de Yeshua descende de Avraham (Abraão), Itschak (Isaque) e Ya'akov(Jacó). 
A VIDA COMUNITÁRIA DE YESHUA. ELE SE DESFEZ DE SUA GLÓRIA PARA TORNAR-SE HUMANO
Natseret (Nazaré), cidade onde Yeshua cresceu, foi fundada pelos descendentes do Rei David, e ficava na Galiléia, uma região totalmente judaica. Galiléia, berço de nosso Salvador, era um dos maiores centros de estudos judaicos de Israel naquela época. Yeshua não simplesmente "nasceu sabendo" tudo o que ele sabia. Não foi por acaso que o Pai o colocou naquele local. Yeshua aprendeu de perto com alguns dos maiores rabinos daquela época. Muitos de seus ensinamentos são citações de tais rabinos, sem conhecermos o trabalho de tal rabino, como compreender a educação que teve nosso Messias? Yeshua foi educado como um parush (fariseu). Certamente que tal educação influenciou suas disputas teológicas com algumas escolas farisaicas. Ao contrário do que muitos crêem, Yeshua não era contra TODOS os fariseus, mas tinha disputas sérias com os p'rushim (fariseus) da escola de Shamai, que eram extremamente legalistas. Sua vida na comunidade judaica foi absolutamente normal. Conforme o costume judaico, ele observava todas as festas bíblicas, e buscava ao Pai no Shabat, o dia que o Eterno desde a fundação do mundo estabeleceu como Seu dia
YESHUA: ETERNAMENTE JUDEU
Infelizmente, ao longo dos séculos, a figura de Yeshua transformou-se no "Jesus anti-semita" que encontramos primeiro na igreja de Roma, mas que depois foi herdada por muitas outras igrejas. A teologia anti-judaica e a premissa de que não é importante vivermos conforme as leis do Eterno nada tinha de semelhante com a pregação do rabino Yeshua, um grande judeu que viveu o pleno cumprimento da Torá.Yeshua é um judeu, viveu como judeu, morreu como judeu, e de acordo com Ezequiel, continuará a ser o Sumo Sacerdote segundo a ordem de Malki Tsedek, oficiando no Templo (judaico) de Yerushalayim (Jerusalém). 
Tão precioso sangue de Yeshua, derramado por nossos pecados no madeiro, era sangue judeu. 
E a placa acima de seu madeiro dizia: "Yeshua de Natseret, Rei dos Judeus.
"Eretz Israel" A pátria de todos os judeus
Todos os judeus do mundo devem ir para Israel. Essa é a vontade expressa de D´us! Através do profeta Ezequiel Ele manda anunciar:....Eu os fiz ir para o cativeiro entre as nações, e os tornei a ajuntar para voltar à sua terra, e que lá não deixarei nenhum deles". Para todo judeus só existe uma única pátria de verdade: a terra de Israel, entre o Mar Mediterrâneo e o Jordão. É a terra prometida a eles por D'us e dada como possessão eterna: Em Dt 26:1 diz:
Ao entrares na terra que o Senhor, teu D'us, te dá por herança, ao possuí-la e nela habitares. 
Os judeus se orgulham em poder ter Jerusalém também como sua capital, por concentrar lá seu centro de decisões políticas e diplomáticas. Por esse motivo, judeus do mundo inteiro comemoram todos os anos a reunificações da cidade, ocorrida em junho de 1967. E as festas são marcadas sempre pelas lembranças de uma História que começou em 1003 A.C., 
...E acontecerá que todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém subirão de ano em ano para adorarem o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrarem a Festa das Cabanas, dos Tabernáculos. Zac 14:16. 
Yom Ha'Atzmaut! Israel 61 anos!
"Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos." (Isaías 66:8 )  
- 
 Yeshua HaMashiach estabelecerá o Seu reino de paz em Jerusalém e será Rei sobre toda a terra -Is 2.2-4; Zc 14.9). Yeshua HaMashiach estabelecerá o Seu reino de paz em Jerusalém e será Rei sobre toda a terra -Is 2.2-4; Zc 14.9).
 
- 
Há 3.000 anos, o rei Davi conquistou Jerusalém. Essa cidade foi concedida por Deus a Israel para sempre. “Em Jerusalém porei o meu nome"(2 Rs 21.4)Mas escolhi Jerusalém como lugar de residência para meu nome ’’(2 Cr 6.6)... de Sião deve sair a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor ’’(Is 2.3).E mais...Em Jerusalém se cumpriram cerca de 330 promessas do Antigo Testamento a respeito da primeira vinda de Jesus; Jerusalém é citada 657 vezes no Antigo Testamento e 154 vezes no Novo Testamento; Em Jerusalém se encontrava antigamente o único templo aceito por Deus sobre a terra; Em Jerusalém foi realizado o sacrifício completo de Jesus por um mundo perdido; Em Jerusalém estão os tronos de justiça (Sl 122.5). Jerusalém é a cidade fiel (Zc 8.3). O Senhor habitará em Jerusalém (Zc 8.3). Conforme as palavras de Jesus, Jerusalém é a cidade do Grande Rei (Mt 5.35). Só existe uma cidade no mundo pela qual Jesus chorou: Jerusalém (Lc 19.41ss). 8. Em Jerusalém ocorreu o maior acontecimento de todos os tempos: ali Deus reconciliou o mundo consigo mesmo por intermédio de Jesus Cristo (2 Co 5.19; Hb 13.12). Do Monte das Oliveiras em Jerusalém Jesus Cristo subiu ao céu (At 1.9-12).  
- 
Teorias estranhas 
- 
Quem deslocou o templo?
Sob esse título provocante, o jornal israelense Jerusalem Post e outras revistas em língua inglesa, especialmente nos EUA, publicaram há algum tempo os anúncios de um livro estranho. O autor pretende apresentar abrangentes provas históricas e arqueológicas de que o templo de Jerusalém não esteve localizado sobre o Monte do Templo. Ele alega que o templo ficava mais ao sul, e que os muros ainda visíveis hoje em dia, dos quais o Muro das Lamentações é uma pequena parte, seriam apenas restos da fortaleza Antonia.
Significativamente, grupos islâmicos afirmam publicamente, com crescente atrevimento, que jamais houve um templo judeu no Monte do Templo, por eles chamado de Harem esh-Sharif (Esplanada das Mesquitas).
Nem precisamos dizer o quanto essas afirmações são infundadas e insustentáveis. Mas seu alvo é, naturalmente, tirar dos judeus todo e qualquer direito de reivindicar o Monte do Templo. Essa tese é tão absurda que normalmente os especialistas em arqueologia, tanto judeus como não-judeus, nem a levam em consideração. Mas por mais absurda que seja, infelizmente é verdade que uma mentira, quando repetida inúmeras vezes, acaba encontrando pessoas que acreditam nela.
Paulo predisse que nos tempos que antecederiam a volta de Jesus o amor à verdade iria diminuir e que o próprio Deus iria enviar a operação do erro: "É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça" (2 Ts 2.11-12).
O que impressiona é ver que até cristãos se prestam a difundir esse tipo de mentira. O Dr. Ernest L. Martin, autor do livro citado nos anúncios, apresenta-se como arqueólogo amador com formação teológica e pedagógica. Ele declara ter visitado Israel muitas vezes e ter participado de escavações no Monte do Templo.
Essa última afirmação nem merece consideração, pois jamais houve escavações no Monte do Templo, uma vez que os muçulmanos não as permitem, mesmo que os judeus desejem imensamente realizar tais projetos. Se eles pudessem ser executados, sem dúvida iriam surgir muitas provas arqueológicas mostrando que realmente existiu um santuário judeu nesse local, justamente o que os muçulmanos tentam impedir a qualquer preço. Nada seria mais fácil do que provar, por meio de evidências arqueológicas, que realmente houve um templo judeu no Monte do Templo. Mas como os muçulmanos sabem disso, eles procuram outros meios para alcançar seus objetivos.
Triste é que muitos "cristãos" se deixam levar por essas campanhas mentirosas. Qual é a sua motivação para isso? Será que eles sentem uma certa necessidade de reconhecimento, ou são bem pagos? Os grandes anúncios do livro, em páginas inteiras e muito bem elaborados, publicados juntamente com a propaganda de outros livros que também prometem "revelações espetaculares e inéditas", provavelmente não se financiam através da venda dos livros. Tudo isso leva a crer que por trás dessas publicações existe mais do que o simples propósito de esclarecer leitores ignorantes. Aparentemente, seu alvo é espalhar entre os cristãos certo tipo de mentiras, camufladas sob o manto da ciência, que procuram negar o direito dos judeus ao Monte do Templo ou a Jerusalém.
Os títulos dos outros livros deixam entrever mais uma motivação, que é solapar a Bíblia, a fé cristã e a fé judaica. O mesmo autor já havia feito a "espantosa descoberta" de que Jesus nasceu 200 ou 300 anos antes da data normalmente aceita. Em outro livro ele "revela" como os livros da Bíblia foram modificados de maneira misteriosa. Noutra obra ele pretende provar que a doutrina da Trindade foi incluída no Novo Testamento no século 3 depois de Cristo, a partir da filosofia grega.
Essas "novas revelações" se encaixam perfeitamente no contexto da propaganda islâmica, que tenta minimizar os erros e enganos do Corão afirmando que o Antigo e o Novo Testamento foram modificados e que somente o Corão contém a verdade pura, apesar da Bíblia ser bem mais antiga que o Corão e a exatidão de seus textos ter sido documentada exaustivamente.
Realmente, hoje acontece exatamente o que Paulo predisse: a verdade da Bíblia é questionada rápida e irresponsavelmente, até nos meios teológicos. Ao invés de se basear na verdade, aceita-se sem críticas essas novas "revelações" pseudo-científicas. Mais impressionante ainda é o fato de revistas cristãs de renome se prestarem a publicar esses anúncios. O que está por trás disso? Provavelmente mais uma vez o amor ao dinheiro, que torna irrelevante a importância da verdade.
Mas somente o amor incondicional à verdade pode nos proteger de enganos sutis que são apresentados como se fossem descobertas "científicas e arqueológicas". (Fredi Winkler )