Israel tenta dividir a Terra Prometida de Deus
Israel está se preparando para dividir o país pela metade – dando a quase totalidade da Judéia (Cisjordania) e da Samaria para a Autoridade Palestina (AP), os inimigos jurados de tudo o que é bom e decente no mundo.
Esse mais recente “acordo de terra em troca de paz” formará a base de um novo Estado palestino. E o mundo viverá em paz e harmonia para sempre. Bem, não exatamente. Aí está o problema fundamental:
Israel não tem o direito de dar a Terra Prometida de presente, pois aquela terra é a Terra Santa de Deus – terra que Ele entregou aos cuidados do Seu povo.
Olmert não acredita nisso. Bem poucos políticos em Israel acreditam nisso. A maior parte dos israelenses não acredita nisso. Mas a incredulidade deles não muda a realidade. Só porque a maioria dos israelenses, e talvez até mesmo a maioria dos judeus no mundo inteiro, tem mentalidade secular e tem consciência de que são o “povo escolhido de Deus”, isso não significa que eles podem pegar a terra que receberam por milagre e jogá-la fora. Contudo, é exatamente isso que Israel está para fazer. E haverá conseqüências.
Deus ordena que Israel não faça o que está para fazer
A Terra Prometida não pode ser dividida. Não pode ser vendida ou trocada, de acordo com Ezequiel 48.14.Mas pior, os israelenses estão dando-a de presente para seus inimigos – e, francamente, os inimigos de Deus. Não foi para isso que Deus usou Moisés para abrir o mar Vermelho. Não foi para isso que ele tirou o povo dele do Egito. Não foi para isso que ele os tirou do cativeiro várias vezes. E com certeza Ele não realizou Seu maior milagre de todos – ajuntando novamente os judeus 2000 anos depois de sua dispersão e recriando a terra esquecida de Israel – para vê-la desperdiçada desse jeito. Quem diz que o renascimento de Israel é um milagre maior do que o Êxodo? Deus diz. Em muitas partes da Bíblia, Deus se revela como Aquele que tirou os filhos de Israel da terra do Egito. É um dos nomes de Deus. É o modo como Ele era conhecido pelo Seu povo – por meio de Suas obras miraculosas. Entretanto, Deus diz em Jeremias 23.7-8 que nos últimos dias Ele será conhecido pelo milagre de ajuntar de novo os filhos de Israel – um milagre maior do que o Êxodo: “Portanto, eis que vêm dias, diz o Senhor, em que nunca mais dirão: Vive o Senhor, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito; Mas: Vive o Senhor, que fez subir, e que trouxe a geração da casa de Israel da terra do norte, e de todas as terras para onde os tinha arrojado; e habitarão na sua terra”. Esse milagre ocorreu há 60 anos – e foi maior, aos olhos de Deus, do que a abertura do mar Vermelho, do que o maná do céu, do que a entrega da lei no monte Sinai, do que as muralhas de Jericó desmoronando. Isaías profetizou também que Israel renasceria. Ele até predisse que isso aconteceria num único dia (Isaías 66.7-8). Você conhece alguma outra nação na história do mundo que literalmente nasceu num dia? Mas era ainda a terra de Deus, diz Jeremias 3.18: “Naqueles dias, andará a casa de Judá com a casa de Israel; e virão, juntas, da terra do Norte, para a terra que dei em herança a vossos pais.”Não foi a ONU que deu a Terra Prometida para Israel. Não foi a astúcia militar de Israel que libertou a Terra Prometida. Não foi o trabalho duro dos sionistas que fez renascer o Estado de Israel. Já estava tudo pré-determinado. Foi tudo obra de Deus. E Ele não entregou a terra dEle porque queria dá-la de presente aos descrentes.
Sou pró-Israel não por expediente político, mas porque acredito que Israel é a realização da profecia bíblica.
Em 1976, o entao candidato democrata à presidencia Jimmy Carter, resumiu numa frase, o sentimento de muitos politicos evangelicos americanos.
O nome Israel (hebraico que significa "aquele que luta com Deus") tem sua origem na passagem do Gênesis, primeiro livro da Bíblia e do Torah, na qual Jacob luta com um anjo e recebe deste o nome de Israel, após uma noite de luta corporal).
Segundo as escrituras bíblicas Israel é a terra prometida por Deus aos hebreus, o berço do Judaísmo no século XVII a.C.. 
Para o povo judeu, a própria cidade é santae sacerdotal. Escolhida por Deus em sua aliança com David, Jerusalém é a essência e o centro da existência e continuidade espiritual e nacional judaicas. Durante 3.000 anos, desde o tempo do Rei David e da construção do Primeiro Templo por seu filho, o Rei Salomão, Jerusalém tem sido o foco da prece e da devoção judaicas. Há quase 2.000 anos os judeus se viram na direção de Jerusalém e do Monte do Templo quando oram, onde quer que estejam.